terça-feira, 20 de março de 2012

O terceiro trimeste e as festas de fim de ano!


O terceiro trimestre do meu pequeno começou com muita festa e continuou com várias outras, afinal já estávamos quase no final do ano e com ele chegam muitas festinhas. A reação inicial do Gustavo ao ver a decoração de natal do shopping foi algo surreal, ele ficou encantado com todas aquelas luzes e bonecos.  Em seu mêsversário as vésperas do natal fizemos um bolinho temático, foi ótimo, ele já começava a demonstrar interesse pelo bolo, e é claro que dei um pedacinho da parte da massa, sem o recheio ou cobertura e ele adorou.
Nesta altura ele já começava a esboçar vontade de engatinhar, não sei qual a lógica do desenvolvimento (quer dizer, eu sei, mas nessas horas prefiro fingir que não sei), mas o Gustavo sempre demonstrou vontade de ficar de pé, aos 2 meses já ficava com as perninhas bem duras e em nosso colo ele ficava forçando para ficar de pé. Então ele já levantava com apoio, já andava para lá e para cá apoiado nos móveis, mas engatinhar, ai, ai! Mas de tanto forçarmos ele um dia ele resolveu engatinhar (na minha época na faculdade os professores sempre diziam que não é ideal a criança pular nenhuma fase do desenvolvimento, pois no futuro poderá ter alguns problemas).


O primeiro Natal com meu pequeno príncipe foi ótimo, fomos a casa da vovó Célia, do padrinho de consagração e voltamos para a casa da vovó Sonia onde estavam nossos parentes mais próximos, o Cássio (meu afilhado e do Jocimar) também veio participar e foi bem gostoso.  Eles dormiram antes da meia noite e quando começamos o amigo-oculto Gustavo já estava acordado novamente, rsrsrs!
Depois com a abertura dos presentes quem disse que ele quería dormir? Ficou tão animado que só voltou a dormir mais de 2 da madrugada.

No ano novo passamos na nossa casa, minha cunhada veio com a bebê dela, a Valentina.  Quando deu quase meia-noite eu o peguei no colo e ele nem se abalou com os fogos, não coloquei a mão tapando os ouvidos e ele não ficou com medo, eu acho que tem pessoas que no intuito de proteger a criança acabam colocando alguns medos e como ví que ele não estava assustado agí normalmente.
Em janeiro fomos convidados para passar um final de semana na casa de praia de uns amigos, é claro que aceitamos, pois sería a primeira viagem do nosso pequeno, essa viagem aconteceu no dia que ele estava completando 8 meses, fiquei muito receosa com o tempo de viagem, mas ele dormiu a maior parte do tempo e foi bem tranquilo.  Como nunca tinha ido a praia, a primeira vez iria ser bem legal, numa praia vazia e com bastante tempo.  A primeira vez dele na praia foi muito cômica, ele sentiu um nervoso incrível ao pisar na areia, chorava com um tom de que aquilo era terrível, mas como a curiosidade da criança fala mais alto que o medo logo ele estava saindo de cima da toalha e colocando o pezinho na areia, aos poucos foi colocando as mãos e logo estava engatinhando e virando Gustavo à milanesa. Passamos 2 dias ótimos por lá, ele pisou na grama, não tomou banho de mar porque a água estava "congelante", mas aproveitamos bem os dias por lá.

Com os 8 meses veio a autorização da pediatra para começar a dar janta para o Gustavo, com isso ele diminuiu muito as mamadas, acho que preferiu a comida do que o leitinho, mas graças a Deus ele é muito bom de boca, só não gostava muito de frutas, com excessão de mamão e carambola (ele comía aos montes).  Nessa fase a pediatra disse para dar papinha de frutas pela manhã, mas como ele não aceitava eu comprei mucilon e todos os dias pela manhã fazia um mingau e ele aceitou muito bem.
Nesses terceiro trimestre aconteceram muito mais coisas, porém como estou tentando resumir ao máximo aos poucos vou lembrando e complementando outros posts com as travessuras desse pequeno príncipe.

quinta-feira, 1 de março de 2012

Quedas, machucados e muito susto

Não havería assunto mais apropriado para retornar minhas postagens do que este, afinal ontem tomei um susto bem grande com meu pequeno, mas lá no final eu conto.
Quando Gustavo tinha uns 2 ou 3 meses eu o coloquei na poltrona deitadinho e fui rapidamente ao banheiro, acho que não durou 30 segundos e sentí algo muito forte  me mandando ir para sala correndo, quando saí do banheiro ainda conseguí ver ele caindo da poltrona de barriga no chão, nossa! Meu mundo caiu, ele chorava de um lado e eu gritava de outro: "Meu Deus... Meus Deus!" Meus pais como moram aqui ao lado vieram correndo socorrer o Gustavo e eu que estava desesperada, mas graças a Deus nada aconteceu, foi apenas um susto, o primeiro de muitos.
Depois desta primeira queda, foram inúmeras, todas sem gravidade, mas em todas eu me desespero, parece que estão fincando um punhal em meu coração toda vez que acontece algo com meu pequeno.  Quando ele estava aprendendo a andar teve a primeira queda onde se machucou, estava na cozinha e caiu de frente batendo a boquinha no chão, como estava com a chupeta na boca cortou o lábio por dentro e quando ví o sangue, rolou um desespero 1000 vezes maior, desta vez ele ficou com uma afta no local que machucou.
O tempo foi passando e fomos ficando mais forte as quedas, ele e eu, hehehe! Mas um belo dia ele estava em minha cama, ele já tinha aprendido a subir e descer da cama com muita facilidade, eu estava ao telefone e do nada ouví o estrondo seguido de choro, quando o peguei ele estava com a boca totalmente ensanguentada, nem dava para ver os dentes, entrei em desespero pois achei que ele tinha perdido os dentinhos frontais, mais uma vez minha mãe veio nos acudir e depois de darmos água para ele deu para ver que nada tinha acontecido aos dentes, mas quem disse que tinhamos coragem de tentar mexer nos dentes para ver se estavam moles, ele então pediu uma jujuba e resolví dar, pois pensei que se ele não chorasse ao morder a jujuba era porque estava tudo bem, ele comeu sem problemas e bem depois pude observar que o que fez sangrar foi a pele que une o lábio a gengiva, acho que na queda mais uma vez a chupeta causou o machucado.
Passado este episódio ele continuou caindo, porque criança não tem maldade, ela não tem medo de nada, vive pulando de poltronas, subindo em cadeiras e mesas, colocando o dedinho onde não deve e com tudo isso sempre vem machucadinhos acompanhados de muito chororô, mas como já disse, com o tempo vamos ficando calejadas, o coração não deixa de doer a cada mínimo machucado ou batida, mas aprendemos a conviver com essa dor, porque graças a Deus passa logo, é muito difícil uma criança se machucar e depois ficar quietinha pelo resto do dia, na verdade mal passa o choro e ela já está lá de pé fazendo mais uma arte, subindo e pulando.
Quando iniciei este post foi com o objetivo de contar o que aconteceu ontem com meu pequeno, algo que me fez ficar desesperada novamente.  Gustavo estava brincando com uma garrafa pet e meu cachorro da raça poodle pegou a garrafa dele e se escondeu debaixo de uma cadeira, Gustavo foi então tentar pegar a garrafa e o Max o atacou, ele e eu nos assustamos e corrí para pegar o Gustavo, foi quando observei que o nariz do Gustavo estava arranhado e logo começou a sair sangue de dentro da narina, quando ví isso o desespero tomou conta de mim, como assim o Max mordeu o Gustavo? Porque? Será que tenho que levá-lo ao médico?  Várias dúvidas surgiram e inicialmente liguei para a veterinária do Max que me indicou procurar o médico do Gustavo. Entrei na internet e ví poucas informações a respeito disto, conseguí o telefone do posto de saúde e liguei para me informar, eles me aconselharam a ir lá para avaliarem a situação.  Quando cheguei ao posto uma enfermeira muito simpática nos atendeu e me explicou que mordidas de animais na face (olhos, nariz e boca) são mais propensas ao contato com o vírus da raiva, então nestes casos sempre tem que  levar a pessoa para ser vacinada com a anti-rábica.  Lá ela preencheu uma ficha bem grande com vários dados do Gustavo, meus e do Max, ela me orientou a observar o Max por 10 dias e depois retornar para dizer se o cachorro está bem (acredito que se o cachorro apresentar algum problema devem ser dadas mais doses da anti-rábica), no final Gustavo tomou uma dose da vacina e no próximo sábado tomará outra. Foi uma situação muito assustadora, afinal, meu filho é um bebê, fiquei morrendo de medo de alguma reação a vacina por ele ser menor de 2 anos, mas ele somente teve uma febre durante a madrugada, acredito que seja reação a vacina, porém a enfermeira que nos atendeu disse que a vacina não dá reação, mas como ele sempre apresentou reação a qualquer vacina que tomou até hoje eu acredito que seja sim.
Graças a Deus que o Gustavo está bem, e mesmo com o coração doendo, no momento da minha maior fraqueza é ao mesmo tempo o momento que tenho que ter mais força, muito contraditório isso, mas quem disse que a maternidade não é contraditória? Todo dia é um aprendizado e um susto, aprendemos a conviver com isso e o que me deixa mais tranquila é que ele sempre levanta e apronta outra, então é sinal que está tudo bem.

Retorno as postagens!

Olá queridas, sei que estou muito em falta por aqui, estou tentando organizar minha vida e com isso sobra tão pouquinho tempo para vir por aqui! Mas tb, para não me prender tanto a contar a história do Gustavo numa ordem cronológica, irei fazer posts atuais e posts contando sobre os meses que já passaram, afinal, já são 1 ano e nove meses de muita alegria.