terça-feira, 21 de dezembro de 2010

As primeiras semanas

Nos primeiros dias eu pude sentir o gostinho da preocupação que todos sempre me diziam, pois ser mãe é se preocupar 24 horas por dia X 7 dias por semana, sem descanso e sem férias. No segundo dia em casa comecei a ficar preocupada porque o bebê não fez cocô desde a primeira vez na maternidade e meu leite ainda não estava descendo. Meu dia terminou e novamente fui rumo a noite insône regada a muito chororô e mamadeiras. No dia seguinte meu marido foi trabalhar logo cedo e minha mãe teve que sair para comprar várias coisinhas que eu não sabia da importância como: bomba de tirar leite, o segura-bebê, supositório, remédio para gases do bebê e conchas para tentar fazer com que o bico do meu seio, que é invertido, saísse e facilitasse a mamada do Gustavo. Conforme o dia foi passando meu leite começou a dar sinal de vida e isso me animou, porém o Gustavo não quería pegar o peito e não estava urinando como eu achava que sería o ideal e quando anoiteceu me desesperei e tive uma crise de choro implorando para Deus que meu filho estivesse bem, nisto meu marido chegou e vendo meu desespero achou melhor irmos ao hospital e lá fomos nós para a emergência, chegando lá tinha um monte de crianças na sala de espera, todas gripadas, tossindo e espirrando, na hora bateu o maior arrependimento de estar naquele lugar, mas acabamos aguardando por longas 2 horas e meia até chegar a vez do Gustavo ser atendido. Assim que entramos no consultório relatei que o Gustavo não quería pegar meu peito e que estava a 3 dias sem fazer cocô e a quase 9 horas sem urinar, a médica deu uma olhada nele e com isso ele abriu o berreiro, ela achou que ele podería estar com fome e pediu para eu tentar novamente dar o seio, na hora que coloquei o bico na boca do Gustavo ele começou a mamar e nossa! Como mamou, acho que mais de 40 minutos seguidos. A médica me disse que tudo era normal e que ele podería estar sem urinar por causa do leite artificial (era para eu dar um pouquinho de água para ele) e a parte do cocô ela nem achou nada demais, disse que um recém-nascido pode ficar até 7 dias sem fazer cocô antes de considerar que ele está com o intestino preso, saí do hospital muito mais aliviada e muito feliz por ele ter pego o peito, naquele momento eu resolví: chega de leite artificial, agora ele só irá mamar no peito!



Os dias foram passando e o Gustavo entrou num ritmo muito bom das mamadas, como estava dormindo conosco ele só acordava durante a noite para mamar e logo dormía novamente, ele estava com toda parte fisiológica funcionando perfeitamente e na primeira consulta com o pediatra já tinha ganho peso e crescido, seu coto umbilical caiu com 7 dias e até o nono dia de vida foi um doce! Dormía o dia inteiro e à noite também. Com 9 dias de vida meu pai resolveu fazer uma festa que chamou de Mijinho do Gustavo e chamou Deus e o mundo, foi um churrascão e vieram muitas pessoas, eu fiquei receosa de algo acontecer com o Gu, mas graças a Deus ele não pegou nada contagioso, rsrsrsrs!









Depois deste dia ele começou a não dormir muito durante o dia, ele cochilava uns 10 minutos e logo estava com os lindos olhinhos cor de jabuticaba abertos, e se colocasse na cama ou carrinho ele abria o berreiro, no colo ficava totalmente quietinho prestando atenção em tudo. Quanto estava com 11 dias de vida ele resolveu do nada, simplesmente ficar durante o dia inteiro acordado, isso me preocupou muito, então resolví cortar do meu cardápio tudo que continha cafeína e estimulantes, mas de nada adiantou e voltei a ingerir tudo novamente assim como minha GO tinha dito, não há nenhuma comprovação científica de que o que comemos passa para o leite, então eu continuei tomando meu tarja preta (coca-cola) todos os dias.





Conforme os dias iam passando eu comecei a me adaptar melhor a nova rotina e as poucas horas de sono que eu tinha direito isso é claro que com o Gustavo dormindo conosco na cama, que era algo que sempre critiquei nos pais e agora me via fazendo o mesmo, porém como sou muito curiosa comecei a pesquisar coisas por aqui e descobrí um nome para isso: Cama compartilhada! E também descobrí seus benefícios que eu já podía observar. Mamys me ajudou muito, muito mesmo assumindo toda minha casa e ainda me ajudando com o Gustavo.




Todos os dias assim que ele acordava eu o colocava no carrinho e dava uma voltinha na rua para pegar um solzinho, ele também começou a ficar mais atento a tudo e a fazer algumas gracinhas como balbuciar alguns sons. Como ele nasceu próximo a copa do mundo, no dia do primeiro jogo do Brasil nos vestimos a caráter e assistimos o jogo em casa, Gustavo ficou muito lindo com a roupa e até que não se assutou com os fogos na hora do jogo.



O primeiro mês do meu filho terminou regado a muito carinho, menos choros, menos horas dormidas durante o dia e à noite, com quase um mês ele já estava muito esperto e nem parecía mais aquele recém nascido!


Chegando em casa

Quando chegamos da maternidade em casa me deparei com um lindo bouquet de rosas que meu marido mandou comprar, adorei o gesto delicado e meus pais já nos esperavam, logo minha sogra chegou com minha cunhada. As pessoas iam aparecendo e durante o dia inteiro recebemos muitas visitas de pessoas que nos amam muito, por um lado eu estava muito exausta, mas pelo outro adorei saber que somos tão queridos, que nossa família é muito querida!



Conforme o dia foi passando comecei a reparar que o Gustavo estava ficando todo cheio de bolinhas e isso foi me preocupando. Quando chegou à noite ele estava totalmente empelotado, cheio de placas vermelhas e todo enjoadinho, isso me deixou muito preocupada na hora me deu vontade de ir para o hospital novamente, só não levei porque achei que podería ser algum processo alérgico a roupinha. Logo meu telefone tocou e era uma amiga que veio nos visitar mais cedo para saber como ele estava, já que ela também tinha achado estranho as manchinhas e quando eu disse como ele estava ela me relatou que o sobrinho também tinha ficado assim e a médica disse que era calor! Sim, meu filho é calorento! Assim que ela desligou tirei toda a roupinha dele, enchemos a banheira e demos seu primeiro banho em casa, quer dizer, minha mãe deu o banho pois como eu ainda não tinha comprado o pedestal da banheira e não podía me abaixar, minha mãe assumiu a tarefa. O Gustavo chorou horrores e eu só sabia rir, pois sei que é extremamente comum bebês recém-nascidos chorarem ao tomar banho, ao final do banho as placas vermelhas já estavam mais amenas e colocamos uma roupinha mais fresquinha nele.



A primeira noite em casa foi novamente insône, tadinha de mim! Imaginei que em casa eu iria dormir, mas eu mal sabia que nunca mais tería uma noite de sono como antes, agora eu me preocupava com um pedacinho de mim, me peguei várias vezes levantando e indo até o carrinho para ver se ele estava respirando, fora as vezes que ele acordou para mamar (ainda o leite artificial), então no meio da madrugada desistí do carrinho porque meu marido não acordava mesmo para pegar o Gustavo e acabei colocando ele ao meu lado na cama, dormí com meu braço protegendo meu filho e me sentí como se estivesse "protegendo minha cria".

Na manhã seguinte minha mãe veio dar banho novamente no Gustavo já que após o almoço iríamos ao posto de saúde para ele receber as duas primeiras vacinas, enquanto isso o Nem foi registrar o Gustavo e digo que morrí de medo dele registrar o Gustavo com outro nome, já que quando ele nasceu o nome dele sería Igor e o pai no cartório resolveu por conta própria homenagear um jogador do Botafogo registrando o Nem com o nome de Jocimar, mas quando ele chegou eu pedí para ver a certidão e ele ainda brincou comigo dizendo que tinha registrado o Gustavo como El Loco Abreu (Jogador atualmente em destaque no Botafogo) mas graças a Deus ele não cometeu o mesmo erro do pai e o nome do nosso príncipe ficou: Gustavo Fontes do Nascimento

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Após o almoço fomos rumo ao posto de saúde, chegando lá eu sentí muito medo, angústia e dó pois meu pequenininho iria ser judiado, pensamento controverso esse meu já que as vacinas irão protegê-lo de doenças muito mais agressivas do que duas agulhadas, mas mesmo assim disse para o Jocimar e minha mãe que entrassem com ele pois eu não iria aguentar ver, quando entraram puxei conversa com um menininho na tentativa de não ouvir o chorinho do meu filho, mas logo veio seu choro e me segurei muito para não chorar também, assim que eles saíram da sala ele já não chorava mais e fomos comprar o pedestal da banheira e aproveitei para comprar umas camisetas, já que o nosso calorento me pegou meio desprevenida, como ele nasceu no outono nunca iria imaginar que pudesse ser tão calorento já que a maioria dos bebês recém-nascidos em geral ficam todos agasalhados e empacotados em suas mantas.

No final do dia eu estava exausta e sabia que mais uma noite insône me aguardaría, naquelas horas eu pensava quando eu iria voltar a dormir como antes, mas acredito que a resposta é muito simples: Nunca mais!

terça-feira, 16 de novembro de 2010

Ainda na maternidade!

Quando trouxeram meu príncipe novamente estava lindo! Eu já podía ficar de pé e observá-lo mais detalhadamente, retirei as luvinhas e olhei os dedinhos, quer dizer os dedões, eram magrinhos, compridos e perfeitos, retirei os sapatinhos e meias e contei os dedinhos do pé, automáticamente pude observar que ele era uma mistura de nosso amor, parecía um pouco comigo e um pouco com o Jocimar e era perfeito! Quantas vezes durante minha gestação eu pedí a Deus para que meu filho fosse perfeito e naquele momento eu só podía agradecer a Deus como ele era perfeito e toda a felicidade que o nascimento dele trouxe para mim.


Durante a manhã veio uma enfermeira me ensinar a amamentar e após algumas tentativas ele pegou o peito direitinho, a sensação é bem estranha no início (pelo menos foi para mim) já que eu sempre imaginei que sentiría um amor muito grande quando amamentasse na primera vez, mas não foi nada disso que sentí, não foi nenhuma dor, nenhum encômodo, mas apenas uma sensação de que aquele lugar que me trazía prazer de outra forma estava naquele momento fornecendo alimento para meu filho. Mas no fim foi tudo bem e toda vez que ele chorava eu prontamente tentava amamentar ele.

As visitas começaram a chegar após o almoço e foi até que foi bom, pois já estava aguniada em ficar enclausurada naquele hospital, com as visitas vieram alguns presentinhos que adorei e durante o horário das visitas o pediatra veio passar a visita e me explicou várias coisas, quando ele viu meu irmão segurando o Gustavo disse para ele que assim que terminasse de me explicar iria ensinar ele a segurar um bebê, ao final do nosso papo ele pegou o Gustavo do colo do meu irmão e começou a dizer que o bebê podería ser pego de várias maneiras, que isso e que aquilo, mas que sempre deveríamos segurar com uma mão uma das perninhas do bebê porque se acontecesse algum imprevisto (naquele momento ele simplesmente fingiu que tropeçava ou sei lá o que e deixou o Gustavo pendurado pela perna!), meu coração quase saiu pela boca e o Gustavo ficou lá quietinho, como se nada tivesse acontecido. Quando enfim todos foram embora fui tentar amamentar meu pequeno e não estava saindo nada, nadinha, acho que o ambiente hospitalar "secou" meu leite, chamei a enfermeira para dar leite articifial para meu filho e ele mamou tudo direitinho.


Do nada sentí que ele estava fazendo seu primeiro cocô e para meu desespero eminente quem tinha que trocar a fralda era euzinha, pois antes tinham trocado a fralda dele no banho e nas vezes que foi tomar leitinho, mas naquela hora tinha que ser eu mesma. Então pedí para marido pegar toda a tralha para trocar a fralda (fralda, trocador, gazes e o tal potinho para colocar água morna), quando abrí a fralda tive uma grande surpresa: Nunca imaginei que o ânus do menino fosse tão pertinho do saquinho e que nem precisaría levantar muito as perninhas para limpá-lo, na hora falei: "Caramba, que coisa legal, nun ca tinha visto e é tão prático" e meu marido morreu de rir. Na primeira tentativa de limpá-lo daquele mecômio (primeira fezes do bebê de cor verde escuro, quase preto) ele começou a fazer mais e mais e começou a sujar tudo que estava ao redor dele, fiquei desesperada com tanta sujeira, aí tirei toda a roupinha dele, trocador, lençol do bercinho e coloquei tudo limpinho. Até que para a primeira troca nos saímos melhor do que eu pensava visto a minha falta total de experiência, mas instinto é instinto né.


À noite minha médica veio me visitar e falei para ela do leite que tinha evaporado do meu seio e ela me tranquilizou dizendo que era bem normal, para eu continuar colocando ele para sugar que uma hora iria descer, mas que era para eu quando saísse do hospital comprar um medicamento que iria fazer meu leite descer rapidinho, ela me achou ótima, disse que nem parecía que era eu que tinha tido bebê, me elogiou por estar andando para lá e para cá, mas pediu para eu não exagerar e deixou minha alta prescrita para a manhã seguinte.




Eu já estava me sentindo exausta naquela noite, pois estava praticamente sem dormir dois dias e eu prevía mais uma noite insône já que meu marido simplesmente apagou na cama do acompanhante, mas mesmo cansada eu ainda me sentia tão maravilhada que não estava nem aí para dormir, porém preocupada com o leite que não vinha e toda hora que o Gustavo chorava eu tocava aquela campainha achando que ele estava com fome e pedí para darem leitinho para ele. Durante a madrugada eu não fechei os olhos novamente, quando o dia começou a amanhecer dei graças a Deus porque logo logo estaría em casa. Tomei café, banho e depois tive que ficar aguardando a enfermeira buscar meu príncipe para tomar seu banho e colocar a roupinha que tanto imaginei ele dentro, um lindo conjunto de linha nas cores branco e vermelho. Quando ela o trouxe fiquei mais apaixonada ainda, a roupa ficou muito melhor do que eu podería imaginar, então com minha alta prescrita colocamos o Gustavo no bebê conforto e saimos do hospital nós três, enquanto o maqueiro me levava de cadeira de rodas até a porta do hospital fiquei caladinha pensando que a dois dias tinhamos entrado naquele hospital como um casal e naquele momento saíamos como a mais nova família, confesso que segurei as lágrimas de felicidade, o dia estava lindo, com um sol celestial, acredito que era o céu feliz por que Deus nos permitiu ser pais do Gustavo.

domingo, 31 de outubro de 2010

A Chegada do Gustavo - Parte 2

Eram quase 20h e nada de ser levada para o Centro Cirúrgico, mas logo vieram me pegar e pensei: Ai! Está chegando a hora, acho que tremí na hora de subir na maca e tentei ao máximo não olhar para teto no trajeto quarto -centro cirúrgico mas como estava muito nervosa e toda vez que fico nervosa eu não consigo ficar quieta acabei olhando e reparei que aquilo deixa as pessoas tontas, cheguei a comentar com o maqueiro. Quando chegamos na entrada do Centro Cirúrgico meu marido teve que se ausentar do meu lado para se paramentar e entrei totalmente sozinha naquele lugar que só tinha entrado antes para observar uma cirurgia, mas naquele momento eu era a paciente, era a vulnerável, a futura mamãe.

Quando enfim chegamos a sala que iria ser meu parto minha médica estava lá totalmente tranquila e isso começou a me tranquilizar, porém o clima do centro cirúrgico era muito amistoso, a equipe conversava sobre algo bem engraçado mas que eu não prestei muita atenção já que estava muito tensa. O anestesista (que se diga de passagem, parecía ter a minha idade) foi logo me perguntando se eu estava nervosa, quando confirmei que sim com a cabeça ele veio logo dizendo: "Ahhh, fala sério, isso vai ser muito tranquilo, você vai ver! " Ele pediu para eu prestar totalmente atenção nele e tentar esquecer aquele lugar que eu me encontrava e assim foi me explicando tudo detalhadamente, tudo que eu podería sentir, tudo que eu podería achar que estaría sentindo e isso foi fundamental para me tranquilizar. Após toda a mini aula do anestesista ele pediu para deitar-me de lado e começo a fazer a escovação (é uma assepsia com álcool iodado, aquele líquido com cor de mercúrio cromo) neste momento intimamente me deu um certo pânico e eu só pedía a Deus para dar tudo certo, ele então aplicou a anestesia que diga-se de passagem foi quase indolor, só sentí uma picadinha mesmo, nem acreditei que tinha tanto medo da bendita anestesia que no final foi menos indolor do que a que tomei quando fui extrair um dente ciso, fui deitada novamente e a parti dali sentí tudo dormente dos meus seios para baixo, porém com isso você também perde toda a sua privacidade e comecei a rir todas as vezes que alguém me encostava pois a sensação era engraçada como se estivesse "formigando", mas logo passou.

Eu estava totalmente monitorada e adormecida e a médica veio e disse: "Vamos trazer o Gustavo ao mundo?", pediu para chamar meu marido e logo ele entrou na sala totalmente irreconhecível, a enfermeira super mega blaster bacana viu que ele estava com uma máquina e perguntou se quería que ela fotografasse o parto, o Nem explicou como funcionava a máquina e logo sentou ao meu lado. A médica como sempre muito cômica ficou me dizendo: "Ihhh, já te cortei e viu, você não está sentindo nada" (meu maior medo era ser cortada e sentir o corte), logo que ele se sentou já madaram ele levantar e o anestesista pediu para aguardar um minutinho e soltou um pouquinho do pano para eu ver o meu príncipe sendo erguido.
Quando a médica ergueu ele, nossa!! Que surpresa! Meu príncipe era cabeludinho e lindooooooooooo e chorava horrores (nem precisou de tapinha), que sensação maravilhosa ouvir aquele chorinho, era o melhor som que eu ouvia desde que ouví o coração dele batendo na ultrassonografia, eram 20:30h e enfim o Gustavo veio ao mundo.



O pediatra foi limpá-lo e meu marido só sabia agradecer a Deus e dizer que ele era lindo, isso com lágrimas nos olhos!! Naquele momento minha vida estava mudando, eu nem consigo dizer o que pensava, acredito que pela primeira vez não pensei em nada, só fiquei quietinha ouvindo o chorinho dele.



Quando vieram com ele enroladinho e colocaram em meus braços, nossa! que emoção! algo que não tem como se explicar, é algo divino, celestial, um verdadeiro estado de graça. Comecei a falar com ele e imediatamente ficou quietinho, me ouvindo com os lindos olhos castanhos abertos como se fosse ainda um pedaço de mim eu comecei a verificar tudo, os olhinho, as orelhas, e o cabelo Jesus, como ele tinha tantos cabelos considerando que eu e o Jocimar nascemos totalmente carecas?







Após um breve contato com meu rebento tive que me separar dele pela primeira vez, a primeira vez em 9 meses, ele iria sair de perto de mim para começar sua vida individual. A enfermeira perguntou ao Nem se ele quería levar o bebê para o berçário e é claro que ele disse que sim e o pai todo proza foi levá-lo, um pai totalmente emocionado!




Naquele momento me sentí muito só, fiquei calada pela primeira vez durante o parto, a médica percebeu minha quietude e começou a falar coisas engraçadas, mas minha cabeça já estava lá no Gustavo! Como será que ele estava? Quanto pesava? Quanto medía? aí ouví a médica dizendo que já estava dando os pontos e que já iria terminar, logo depois o anestesista veio começando a tirar tudo e dizendo que já tinha terminado!! Mas eu estava lá, maravilhada! Sei que falei muito com eles! Perguntei até se ela tinha tirado umas gordurinhas! rsrsrsrs! Exteriormente eu falava coisas engraçadas, mas interiormente me sentía maravilhada, feliz, em extase!
Não demorou muito eles terminaram tudo e minha médica veio se despedir de mim, me deu beijinho e pediu para que ligasse para ela se qualquer coisa diferente acontecesse. Fui então levada para o quarto, saindo do centro cirúrgico meu marido estava lá fora já me aguardando e não cansava de dizer que ele era lindo! Perfeito, enorme e que não parava de chorar na encubadora.




Quando cheguei no quarto minha mãe e meu pai estavam lá, disseram que o Gustavo era lindo e logo se despediram de mim e foram embora, o Jocimar foi comer algo e fiquei ali, sozinha, mas eu estava maravilhada e naquele momento minha mente só me trazia flashes do parto e do meu príncipe vindo ao mundo. Não demorou nem 1 hora e trouxeram o meu bebê lindo, todo de banho tomado e com a roupinha que escolhí para ser a primeira para ele usar, nossa! Como aquela roupa ficou muito mais linda nele. Colocaram ele ao meu ladinho, eu ficava olhando para ele e me sentindo muito mais feliz do que nunca pude imaginar. Durante a madrugada pedí para meu marido colocar ele em meus braços, pois quería sentí-lo junto a mim novamente e passei a noite toda sem dormir agradecendo a Deus por ter me abençoado tando e admirando ele. Foi a melhor noite sem dormir da minha vida, confesso!







Quando eram umas 7 da manhã veio a enfermeira pedindo para eu me levantar para tomar banho e levou o Gustavo para tomar seu segundo banho, eu fiquei morrendo de medo das dores, mas apesar da tontura me levantei bem e logo estava debaixo do chuveiro. Quase não sentí dor e foi ótimo, tería 10 filhos se todas as gestações e partos fossem desta forma. Logo trouxeram meu lindo novamente e ficamos namorando ele o tempo inteiro. Minha médica me ligou várias vezes para saber se estava tudo bem e recebemos algumas visitas no hospital, foi ótimo.









Meu parto foi maravilhoso, muito abençoado e estou muito feliz pelo Gustavo na minha vida! Os primeiros dias de adaptação são complicados, mas estou amando tudo! Estou apaixonada pelo meu príncipe e a cada dia me sinto mais mãe e mais feliz!

Hoje eu posso dizer com toda certeza que não tenho tempo para mais nada, ser feliz me consome!


Gustavo saindo da maternidade

sexta-feira, 29 de outubro de 2010

A chegada do Gustavo - Parte 1

Durante a semana fui levando tudo normalmente, nem parecía que euzinha iria ter o Gustavo em meus braços logo logo, eu era uma pessoa totalmente Zen, as meninas na comunidade do orkut não acreditavam em como eu estava calma e nem muito menos eu, só posso creditar isso a Deus mesmo, porque só ele para me deixar num estado tão sublime.
Uns dias antes separei tudo que iria levar do Gustavo para a maternidade e deixei em uma gaveta do guarda-roupas dele pois não quería colocar tudo na bolsa e deixar amarrotar, separei minhas coisas mais específicas e disse para minha mãe que se por acaso eu entrasse em trabalho de parto que era para ela pegar tudo que estava naquela gaveta e levar para a maternidade, mas graças a Deus isso não aconteceu. Pude arrumar tudo com muita calma e com muito cuidado para não esquecer nada, não seguí nenhuma lista que lí de maternidades pois achei um absurdo a quantidade de roupas que elas te indicam levar, levei uns 4 conjuntos lindos e mais um de reserva para casos extremos, levei toalhas do bebê, fraldas, coisas de higiene íntima e o quadrinho que fiz.
Mesmo eu estando tão Zen é lógico que não conseguí dormir na minha última noite de sossego na vida, digo isso porque quem é mãe sabe, nunca mais dormí tranquila como antes. Na manhã do grande dia fiz escova, unha, cuidei de mim e almocei muito bem, minha médica me pediu para comer bem mesmo, pois depois iria ficar muitas horas em jejum e isso iria me ajudar a não ter tanta fome. Eu tería que estar no hospital as 6 da noite, sendo que as 2 da tarde a secretária da médica me ligou pedindo que eu chegasse as 5 da tarde, pois meu parto sería adiantado em 1 hora, foi aí que minha ficha caiu e minha barriga gelou naquele momento.
Antes de sair de casa entrei no quarto do Gustavo e pensei: "A próxima vez que eu vier aqui já terá um dono!", então pedí a Deus que me ajudasse no parto e que tudo ocorresse da melhor forma possível.
Chegando no hospital, mesmo eu pagando tudo particular esperei quase 1 hora na recepção para conseguir me internar. Quando enfim entramos no quarto pude observar a serenidade que ele me passava, ajeitei minhas coisinhas e fiquei na expectativa do que viría a acontecer logo logo.
Assim que comecei a me sentir mais tranquila entrou uma enfermeira e já veio pedindo para eu colocar aquele roupão Bundifora, que por sinal é horrível e o próprio nome já diz, você fica com o bundão todo de fora. Assim que me vestí ela retornou e me colocou o soro, eu nunca tinha recebido soro antes e até que não foi tão ruím como imaginava.


O Nem então resolveu tirar a última foto do Gustavo na barriga e já me sentí com aquele clima de despedida, era um misto de sentimentos, emoção, ansiedade, vazio, medo e ao mesmo tempo serenidade.




Quando o primeiro frasco de soro já estava no final meu celular tocou e era a médica dizendo que iria se atrazar um pouquinho e que assim que ela chegasse ao hospital eles iriam me levar ao centro cirúrgico, na hora até me sentí mais calma pois tería mais alguns minutinhos com ele só para mim, mas acho que minha tensão atrapalhou este momento final porque ele ficou tão quietinho, acho que ele curtiu mais os últimos momentos na barriga do que eu.

domingo, 24 de outubro de 2010

A reta final e o dilema do parto.

Depois do último ensaio e dos preparativos finais do quarto eu já estava exausta, todos sempre me diziam que a gestação quando chegava a reta final demorava muito para passar, chegaram a dizer que a gestação durava 8 meses e 1 ano! Mas para mim foi um momento tão sublime que não me sentia preparada para ter o Gustavo com 38 semanas, pois como apareceu uma varize em minha genitália e justamente do lado direito onde fazem a episiotomia o parto normal estava contra indicado com risco de hemorragia, então foi decidido que sería o parto cesariana mesmo. Com 38 semanas fui na médica e ela disse: "Vanessa, se quizer podemos fazer o seu parto a partir do dia 7 de maio". Aquilo soou como uma despedida para mim, eu não achava que estava na hora ainda, não conseguia me imaginar com o Gustavo nos braços em dois dias, sei lá o que aconteceu comigo mas eu pensava que podería ficar mais um mês barriguda tranquilamente e minha médica achou que minha ficha só ia cair na hora que visse o bebê, meu marido ficou até chateado quando eu disse que não iria fazer o parto no dia 7 de maio chegando a dizer que se eu entrasse em trabalho de parto e ele estivesse trabalhando que ele não iria vir para assistir, mas é claro que eu não acreditei nele.
Aguardei mais uma semana e na outra consulta eu disse para a médica que gostaría de tê-lo no dia que completasse as 40 semanas ou então só iria fazer o parto se ele desse sinal de que já estava pronto para nascer, fora isso eu continuaría barriguda.



Nas semanas finais eu não deixei de ir para a hidroginástica que era o fator principal na minha sensação de bem estar e ausência de dores pelo corpo que todas as outras mães da comunidade do orkut que eu participava reclamavam tanto, mas todas as vezes que eu chegava na academia todos se espantavam comigo, e começou a fase chata que todos acham que o bebê tem que nascer e que já está passando da hora.
É impressionante como as pessoas se metem e falam baboseiras quando estamos grávidas, e no final parece que fica muito pior, quando vinham me dizer: "Nossa, ainda não nasceu?", "Mas não já passou da hora? Esse bebê não quer nascer?" e a pior de todas: "Você não errou nas datas?". Pelo amor de Deus, só faltava eu me descontrolar e tentar enforcar um, mas como prometí serenidade no meu momento sublime eu contava até 10 e dizia que o bebê era para o final de maio e que eu iria esperar até lá, mas sempre tinha um para dizer: "Mas porque esperar, você não vai fazer cesariana? Então! Deixa de ser boba!". Sem palavras para as pessoas que me diziam isso, eu só respondia que preferia deixar tudo o mais próximo da naturalidade já que o parto não sería natural.




Então na consulta do dia 17 de maio assim que entrei no consultório minha médica veio logo me questionando: " Não vai passar das 40 semanas não né mocinha?", eu disse que era claro que não e enfim marcamos a data: 21 de maio de 2010 às 20:00h. Preferí o horário da noite por três motivos, o primeiro era de que até eu voltar do centro cirúrgico sería bem tarde, então só tería visitas no dia seguinte quando eu considerava que já estivesse me sentindo melhor, segundo que eu ficaria internada menos horas pois independente do parto ser feito na sexta-feira durante o dia ou a noite eu só tería alta no domingo pela manhã, e o último motivo foi porque meu marido podería me acompanhar todo o tempo que estivesse internada.
Saindo do consultório liguei para o Nem e tudo estava combinado, na sexta-feira o nosso pequeno príncipe nascería e enfim iríamos ver o rostinho dele. Porém não quis contar para ninguém que eu tinha marcado a data, apenas para meus pais, meu irmão e algumas pessoas restritas, pois como eu estava calma não quería ninguém me dizendo: "Está nervosa? Faltam x dias para ele nascer!" e me colocando nervosa. Então com a data marcada, todos felizes e eu por mais incrível que pareça era quase uma monja de tão Zen que estava.

terça-feira, 19 de outubro de 2010

Gestação parte 4: Ensaio Fotográfico com 8 quase 9 meses

A gestação já estava na reta final, faltava 4 semanas para as 40 semanas completas mas com 36 semanas já é considerado 9 meses, ôoo contagem doida essa né, no início eu sempre me confundia com esse negócio de semanas e meses. Como já contei no primeiro ensaio meu marido não quis ir pois achava besteira e depois se arrependeu muito, agora quando combinamos o segundo ensaio marcamos para um feriado - dia 23 de abril, o lugar agora do ensaio sería o Jardim Botânico que foi escolhido por dois motivos: O primeiro foi que o momento pleno que eu estava passando merecia fotos num lugar com muito verde, árvores, natureza, enfim um lugar que você pode sentar sozinho e parece que sente a presença de Deus, você pode olhar para qualquer coisa e pensa: " Nossa como Deus é maravilhoso! Como ele pode fazer isso com tanta perfeição!". O segundo motivo foi porque eu nunca, nunquinha tinha visitado o Jardim Botânico! Isso é um absurdo para uma carioca de 26 anos, como assim eu nunca tinha ido ao Jardim Botânico? E esse ensaio foi uma boa desculpa para conhecê-lo.


Chegando lá fomos logo observando os melhores lugares para tirar fotos e no início o Nem (apelido carinhoso meu e do meu marido, ele me chama de Nem e eu chamo ele de Nem, bem coisa de pobre rsrsrsrs!) estava morrendo de vergonha, inicialmente se arrependeu de ir, mas aos poucos foi se soltando.



Assim q engrenamos nas fotos olhei para o caule de uma árvore e comecei a rir, chamei a atenção de todos falando: "Olhem a árvore também está grávida!", é claro que aproveitamos para tirar uma foto. Logo percebemos um ótimo ângulo para a tradicional foto do papai beijando a barriga da mamãe!



No meio da sessão de fotos avistamos uns miquinhos e é claro que paramos para admirá-los, logo depois o sol apareceu lindamente e parece até q iluminamos com uma lâmpada o ambiente, tiramos várias fotos juntinhos e quando demos um beijinho o Gustavo deu sinal que não gostou muito chutando vigorosamente minhas costelas.



Tiramos tantas fotos que nossa! Fiquei exausta, mas conseguí fazer várias fotos com roupinhas do meu baby que são o ítem que mais te remetem a como será o bebê, não tem nada mais gostoso do que pegar a roupinha nos braços e tentar imaginar o bebê alí dentro, é algo mágico. E por último repetí a foto do laço na barriga que tinha feito no primeiro ensaio, só que neste com a barriga enorrrmne ficou perfeita, é uma das minhas preferidas.



No final de tudo eu achei que valeu muito a pena e recomendo a todas as mamys que façam um ensaio, mesmo sendo ele com uma câmera simples e um conhecido como fotógrafo, ainda mais fazer as fotos em um lugar lindo, tranquilo e com muita natureza. As fotos serão recordações saudosas da época em que a barriga grande era algo maravilhoso e depois que os bebês nascem por mais incrível que pareça dá a maior saudade do barrigão!


Fotos: Bruno Fontes - Contato: fotos@brunofontes.net
http://www.flickr.com/photos/brunofontes/

sexta-feira, 24 de setembro de 2010

Ser Mãe de Menino

Toda vez que alguma amiga que iria ter uma bebê colocava no seu orkut uma crônica chamada Ser Mãe de Menina, sempre achei linda mas eu iria ter o Gustavo e nada daquela crônica se encaixava com o meu momento pessoal, então comecei uma procura pela internet por uma crônica de Ser Mãe de Menino e não encontrei nada. Como assim nada! É impressionante, até nas crônicas os meninos são deixados de lado. Então resolví criar a minha própria crônica inspirada no momento sublime que eu estava passando e deu nisso aí:

No dia que descobrí a maior bênção de nossas vidas, pensei no mesmo momento: Quero ser mãe de um menino! Um menino que seja bem arteiro, que faça a maior bagunça pela casa e deixe seus carrinhos espalhados pelo chão! Um menino que seja apaixonado pela mãe e pelo pai! Que jogue bola, lute judô, que faça natação, que tenha o nome de atleta! Imediatamente pensei, se for menino, será Gustavo! Nosso pequeno atleta! Nosso pequeno príncipe! Uma pequena cópia do pai, uma herança do avô e da família quase predominante de homens! Um menino que torça com o pai pela vitória do time que ele tanto ama! O companheiro de nossas vidas, aquele que sempre desejamos ter, mesmo quando apenas namorávamos e o pai já dizia que sería pai de um menino! Sempre pensei em ser mãe de menino! Talvez só assim eu compreenda meu lado moleca, meu lado arteira e minhas amizades quase sempre de homens! Hoje posso pensar em como serei mãe do Gustavo, do meu homenzinho! Daquele que provavelmente irá fazer xixi no meu rosto e me fará pegar um recém nascido no colo pela primeira vez!! Que vai me dar muito trabalho e quando estiver na fase de namoros vai me matar de ciúmes!! Mas também vejo o quanto já amamos esse Gustavo, o quanto nossas vidas já mudaram por ele que nem nasceu ainda, o quanto ele já é o centro de nossas atenções e ações, o quanto me transformo em mulher e mãe a cada dia. Agora só posso agradecer a Deus o quão maravilhoso ele foi conosco! Que naquele momento nem pensávamos em ter o nosso menino e ele nos abençoou com o nosso maior presente, o nosso tão sonhado cetro do rei e bastão de combate, o nosso Gustavo!




sábado, 18 de setembro de 2010

Preparativos para o quarto do bebê - Parte 2

Decidida a pintura do quarto e enquanto aguardávamos a montagem dos móveis, meu marido começou a pintar o quarto, deu a primeira demão de tinta e ficou um tom de lilás que eu odiei e ele disse que iria ficar daquele jeito mesmo tamanha era a preguiça de pintar o quarto, na época fiquei chateada e disse que se não fosse o barrigão eu mesma iria pintar o quarto. Na manhã seguinte pude observar que a pintura ficou com várias falhas e realmente tería que ser dada uma segunda demão de tinta e meu marido acabou concordando, oba! Pontinho para mim.



Com toda a pintura, o kit berço e os móveis montados percebí que faltava algo para esconder a janela muito antiga que tem no quarto, optei por comprar uma cortina com blackout que iria tampar a janela por completo, só que novamente me deparei com vários temas femininos e acabei comprando uma cortina toda branca. Chegando em casa peguei um tecido amarelo quadriculado que eu tinha e pedí para minha tia fazer umas estrelinhas para eu pendurar na cortina, achei que ficaría bem delicado e charmoso. Depois fui em busca do meu Dossel - olha, que trabalho para achar um decente, todos que eu encontrava tinham babadinhos, frufruzinhos e tal, o menos paparicado que encontrei acabei comprando, mas quando cheguei em casa pude observar que ele ficaría curto então coloquei meu tico e teco para funcionar e bolei uma nuvem com o ursinho que eu já tinha para tentar alongar o tal Dossel, ficou bem legal e no final eu adorei.



Também acabei fazendo o kit de higiene só que sem a tal garrafa térmica, eu comprei uma vasilha de porcelana e na hora de trocar as fraldas era só colocar no microondas e aquecer a água, comprei a bandejinha e os potinhos no Saara e pintei com tinta branca, achei que ficou bem clean e bonito. A Porta de maternidade eu pintei com a mesma tinta a caixinha e coloquei uns ursinhos, a única coisa que não foi made in Saara foi o nome do Gustavo que comprei na feira de gestante e bebê.



A prateleira e os Nichos também comprei no Saara a um precinho maravilhoso, paguei R$6,00 em cada nicho e R$24,00 na prateleira, também pintei em casa e depois o meu marido fixou na parede.
As lembrancinhas que decidí fazer foram uns sachês com tecidos quadriculados em tom de azul, verde e amarelho com um pingente de menino e com cheirinho de erva doce, minha tia costurou e eu preenchí com sagú e algodão e dando um laço bem lindo com fita de cetim no tom do tecido, o cartãozinho com a data do nascimento eu fiz no powerpoint mesmo e imprimí em papel cartão, só deixei mesmo o dia em branco para preencher depois, mas ficou tudo uma graça.


Ao finalizar a preparação do quarto deixei para colocar o kit berço apenas quando viesse para casa, mas sentei na poltrona e fiquei olhando durante horas admirada como ficou tudo do jeitinho que eu imaginava, bem simples, clean e o mais importante: Masculino!