quarta-feira, 31 de agosto de 2011

O Batismo: Enfim 6 Meses!

Depois de todos os contratempos e tudo que parecía conspirar contra o batizado do Gustavo, enfim chegara o dia 21 de novembro, meu bebê já estava completando 6 meses de vida, nossa! Como passou voando.



No dia anterior ao batismo fiz os doces e o bolo, tudo ficou bem lindo! Convidamos os parentes mais próximos e padrinhos para um almoço após a cerimônia, preferimos algo mais íntimo desta vez, mas sentí que os vizinhos ficaram chateados por não falarmos nada.





Estava muito quente no dia, eu tinha comprado um vestidinho bem fresquinho para mim, ainda bem! A roupa do Gustavo foi dada pelos padrinhos, mas eu que escolhí tudo, graças a Deus! Pois eu simplesmente odeio aquelas roupas de batismo que tem gravatinhas, suspensólios e boné, acho algo ultrapassado e incômodo para a criança, escolhí uma blusa de manga com botões que podería ser aberta no caso de calor, bermuda branca e um tênis bem lindo que meu pequeno pudesse usar depois.




A cerimônia em sí foi linda, a única coisa que sinceramente não gosto é o batismo coletivo, fica parecendo feira, mas fazer o que? Se você não é carola da igreja não tem alguns privílégios, então no meio de tanta gente falando e praticamente esnobando a presença do padre nossa família tentou ao máximo prestar atenção em tudo que foi dito e algo que nos tocou muito forte foi quando o padre disse que os padrinhos não eram escolha dos pais e sim de Deus, na hora do batismo em sí tive uma sensação muito estranha, de que estava entregando meu filho para outra pessoa, não sei explicar bem, mas como tudo é muito rápido, logo estavamos ao lado da pia batismal e o padre jogando água benta nele, o Gustavo se comportou direitinho e ao final o padre pediu para o padrinho levantá-lo e todos aplaudiram, foi lindo! Naquele momento parecía que só tinhamos nós lá, eu estava em êxtase e nem ví mais falatórios nem tanta gente, apenas meu pequeno e nossa família. Ao final todos foram para a casa de meus pais (que é ao lado da nossa e tem toda estrutura para receber as pessoas, visto que nossa casa é pequena) e tivemos um almoço seguido de uma tarde muito agradável e quente. No final da tarde cantamos parabéns para meu pequeno, afinal além do batismo comemorávamos mais um mêsversário.



Com seis meses meu pequeno já rolava de um lado para o outro e começou a firmar as perninhas e se segurássemos ele pelas mãos ele dava alguns passinhos, também começou a demonstrar mais afeto nos abraçando e fazendo chamego. Ahhhh, ele descobriu que pode pegar nos cachorros daqui de casa e toda hora que eles chegam perto ele puxava o pelo, o Max quase vira um japonês de tanto que ele puxava, rsrsrs! Ele começou a dar pulos quando era segurado, parecía uma mola de tanto que pulava.








Agora sim, com 6 meses a pediatra pediu para eu começar a dar a papinha, ela me indicou uma receita que incluía um tipo de legume de cada cor, um tipo de verdura, carne ou frango e refogar com alho, cebola e tomate. No início fui amassar com o garfo como a pediatra indicou, porém ele fazia vômito, então batí tudo no liquidificador e ele comía tudinho, eu até achava muita quantidade, mas se desse menos ele chorava quando acabava, a pediatra me indicou a colocar sempre mais quantidade do que ele come para sempre sobrar algo no prato, eu particularmente não gosto de disperdiçar comida e logo peguei a manha e estabelecí para ele a quantidade referente a 2 potinhos de papinha da Nestlé. Sei que todos dizem que a criança tem que comer comida fresca, mas sinceramente não tenho saco para fazer papinha todos os dias, dá um trabalhão cozinhar e ainda bater tudo no liquidificador, então pesquisei aqui na intenet algo sobre a permanência de vitaminas nas comidas congeladas e ví que existe um método que conserva as vitaminas chamado Branqueamento que nada mais é do que dar um choque térmico na comida antes de ir para o freezer, você tem que pegar a comida ainda quente e colocar a panela dentro de um recipiente com água bem gelada e mecher até esfriar, depois disso eu colocava nos potinhos e congelava eles, para a medida de comida que eu fazia dava em média uns 7 potinhos, na hora de comer é só colocar para descongelar, é muito prático e fora que ajuda muito quando temos que sair para resolver algo, é só levar congelado mesmo na bolsa e na hora procurar um microondas para esquentar.





Neste mês eu também voltei a trabalhar e com isso as mamadas diminuiram muito no dia que eu ia atender duas pacientes, pois ficava a parte da tarde mais um pouco da noite fora e Gustavo começou a lanchar uma fruta que em geral era metade de um mamão na parte da tarde e mamys completava com leite artificial, a janta ainda não tinha sido liberada pela pediatra, então era leitinho mesmo, quando eu chegava ele vinha louco para meu colo pedindo o leitinho dele, dava para ver o quanto ele sentía falta, ainda bem que era apenas um dia na semana.



sábado, 20 de agosto de 2011

Quarto e Quinto mês e o impasse do batizado.



Após as turbulências do terceiro mês, dias antes do Gustavo completar quatro meses tivemos a felicidade de batizar o Cássio (que é filho de minha prima), foi um momento muito gostoso e fiquei radiante por ser madrinha (mesmo que não tão presente pq tenho um pequeno para cuidar eu amo muito meu loirinho). Com esse momento começei a questionar meu marido quando iríamos batizar o Gustavo e com isso surgiu um impasse: Quando descobrí que estava grávida prontamente disse para o Jocimar que meu irmão sería o padrinho, afinal só tenho um irmão e tal..., ele então disse que quería que um irmão dele tb fosse padrinho ou madrinha e eu dei a idéia de ser a Rafa (a minha cunhada mamãe da Valentina), o convite foi feito em outubro de 2009 e eu fui bem clara que iria batizar meu filho até dezembro de 2010, dei todo esse tempo para ela pois ela não é batizada na igreja católica e com todos os acontecimentos em 2010, já estávamos em setembro e nada dela nem ir na igreja se informar, como sou católica crismada e tal sei que isso é um processo lento, de aproximadamente 1 ano de catequese e tal e não quería esperar muito mais para batizar meu pequeno, tive então que conversar com ela e dizer que eu iria batizá-lo até dezembro e ela não podería ser a madrinha do Gustavo, me sentí muito mal com essa história e meu marido sugeriu que convidássemos a noiva do meu irmão para ser a madrinha (que inicialmente era minha escolha, só que namoravam pouco e tal, então ele quis a irmã), mas como Deus escreve certo por linhas tortas acabou sendo Path a madrinha.




Fui na igreja que casamos e descobrí que só iria conseguir batizá-lo em dezembro e eu quería antes, então pensei que sería perfeito se conseguisse batizá-lo no dia que completasse 6 meses, fui na paróquia aqui perto de casa e como os planos de Deus são perfeitos o dia do batismo sería 21 de novembro de 2010, perfeito! Inscreví o Gustavo e fui rumo a recepção no dia do batismo, regada a visitas ao Mercadão de Madureira e ao meu preferido: Saara.


Nesses meses também recebemos a visita de minha amiga até então virtual Júlia e sua pequena Alexis, nos conhecemos um pouco antes deles nascerem (Alexis é 5 dias mais velha que o Gu) e elas moram nos EUA, porém a Júlia é daqui do Rio, da Vila da Penha que nem é tão longe assim daqui de Bangu. Passamos um dia muito gostoso e Júlia trouxe várias roupínhas da Carters para o Gustavo, comprei váaaaarias coisas e paguei a bagatela de R$ 140,00, isso por aqui não dá nem para três conjuntos mais bonitinhos e estilosos. Desde então nos tornamos amigas mais que virtuais e fico muito ansiosa para a nova visita dela, que por sinal será ainda este ano, imagino nossos pequenos agora já maiores brincando, será o máximo!



Aos 4 meses Gustavo começou a coçar demais a gengiva e tinha horas que chegava a morder meu queixo, a sensação é gostosa e única, com 5 meses ele ganhou de uma vez os dois dentinhos incisivos frontais de baixo, meu bebezinho não tinha mais uma gengiva linda! Ahhh, também começou a sentar sozinho e a ensaiar o engatinhar.


Uma semana antes do batizado meu irmão fez um ensaio fotográfico com o Gustavo pois eu quería fazer uma lembrança para os convidados e um papel de arroz para colocar no bolo, as fotos ficaram lindas, e é lógico que irei compartilhar com vocês.











Meu pequeno príncipe ficou lindíssimo nas fotos e destas aproveitei duas: Uma para a lembrança e outra para colocar no bolo e todos adoraram. No próximo post contarei como foi o grande dia do Batismo do Gustavo e a saga continua, rsrsrs! Beijocassss

sexta-feira, 19 de agosto de 2011

O terceiro mês e vários acontecimentos

Dia 21 de agosto meu príncipe estava completando seu primeiro trimestre, porém começamos o dia com uma notícia muito ruím: Minha cunhada que havia tido bebê a 4 dias teve eclâmpsia pós parto dentro de casa, minha sogra ligou desesperada de madrugada para nossa casa e eu é claro que não dormí uma gota de sono de tanta preocupação, orei muito pela vida dela, pois sei que eclâmpsia pós parto tem um alto índice de mortalidade, mas graças a Deus quando o dia amanheceu ligamos para meu concunhado e ela estava bem, apesar de tudo, mas no CTI. Tomamos banho e café e fomos direto para a casa deles, lá amamentei a Valentina que estava cheia de fome e após isso dormiu por longas 4 horas de sono (algo que nunca presenciei com Gustavo, rsrsrs!). Após o almoço fomos visitar minha cunhada e já preparei todos para o pior (ela estar entubada, sedada e tal), mas graças a Deus novamente ela estava bem, conversando e com os seios explodindo de tanto leite, pedimos para o marido dela comprar uma bomba para ela tirar o leite e quando a bomba chegou eu a ensinei a retirar o leite e o horário da visita terminou, voltamos para casa muito mais aliviados e confesso que morrí de pena da Valentina e da Rafaela (minha cunhada). À noite apesar de muito cansados e tristes com tudo que aconteceu rolou o bolinho do Gustavo e até que deu para distrair um pouco, mas meu coração doía só de pensar em tudo que minha cunhada estava passando.




Durante a semana minha cunhada foi melhorando e no final de semana seguinte ela teve alta hospitalar, fomos a família toda visitá-la e com isso passei um dia inteirinho sendo ama de leite da Valentina, foi um dia muito gostoso.



A partir daí Gustavo começou a ficar muito mais esperto, já sorria muito com as minhas palhaçadas, o pediatra mandou começar a dar frutinha raspadinha, eu fui contra, acho que a melhor coisa é a amamentação exclusiva até o 6° Mês, mas como mamys estava junto na consulta ela quis dar e eu deixei, mas percebí que ele ainda não estava pronto para receber alimentos e resolví não dar mais vezes.




Meu pequeno começou a rolar e ficar de bruços totalmente durinho, lindo, lindo! E no dia anterior ao meu aniversário eu estava muito chateada pois meu marido tinha batido de carro e ficaría uma semana sem trabalhar, sendo ele taxista significava uma semana sem dinheiro e isso me abalou muito, mas como Deus é maravilhoso ele fez meu pequeno me dar uma enorme felicidade, eu estava brincando com ele e repentinamente ele deu sua primeira gargalhada e não parava de rir, eu fiquei tão feliz que me emocionei, na hora marido estava com a camera na mão e filmou tudinho, foi um momento inesquecível! Aquela gargalhada alegrou minha alma, a partir daquele momento fiquei tão feliz que esquecí tudo de ruím que tinha acontecido recentemente.




Link do vídeo da primeira gargalhada do Gustavo:

http://www.youtube.com/watch?v=oDZ8OmLhOYA


Retornandooooo!

Olá queridas amigas, estou super mega em falta por aqui, mas também com filho pequeno, trabalhando e mais marido fico totalmente sem tempo, então prepararei um novo post resumindo o primeiro ano do Gustavo e depois falarei dos acontecimentos mais atuais.

Beijocas a todas e espero que me compreendam!

sexta-feira, 25 de fevereiro de 2011

Segundo Mêsversário

Depois de 60 dias numa rotina de 24hx7dias eu já me sentía uma verdadeira expert em cuidar do meu filho, a rotina a cada dia mais fascinante e todos os dias eu podia observar uma gracinha nova, algo diferente, meu bebê começava a interagir com o mundo. Os lindos cabelos negros já estavam por cair e deixavam rastros por toda a casa, eles ficavam no lençol, toalha, travesseirinho e até em mim, morrí de pena, pois pensei: Agora sim meu filho vai ficar careca, vai puxar os pais quando nasceram! Mas mesmo caindo bastante ele ainda era muito mais provido de cabelos do que os pais.




Gustavo estava se tornando um verdadeiro rueiro! Como gostava de ir para a rua passear, assim como a mãe. Aqui perto de casa existe uma feira de malhas e todos os finais de semana extendíamos nosso passeio matinal ao lugar da feira e todos os expositores se mostravam admirados quando viam o meu príncipe, achando ele lindo e muito atento a tudo.




Com o segundo mês vieram as festas caipiras e é claro que fomos a uma de uma ONG que meus tios ajudam, o Gustavo foi a rigor e se comportou direitinho. No final de semana seguinte aconteceu a festa Julina do Grupo de ginástica que minha mãe participa e fomos para a festa, o Gustavo adorou, estava um barulho imenso e ele ficou tão quietinho no colo da vovó que aproveitou para exibir o neto para as amigas.





Após as vacinas iniciais me sentí mais confortável de levá-lo para a rua e começamos a visitar algumas pessoas como a Bisa e alguns amigos, não que eu me sentisse segura em sair com meu rebento, mas pensei: Se minhas primas tem filho e não criam com frescura e graças a Deus eles não tem nada, porque o Gustavo tem que ficar trancado em casa? Deus com certeza iria proteger meu gostoso.




No primeiro dia dos Pais do Gustavo resolvemos fazer um churrasco na casa do meu pai e encomendei uma blusa cheia de fotos do Gustavo para dar de presente para o papai e quando ele recebeu o presente ficou emocionado, foi um dia muito agradável e vieram meus cunhados e minha sogra também.



Um belo dia Gustavo estava se mexendo tanto que num descuido ele chutou a câmera fotográfica de cima da cômoda e ela caiu e quebrou! Nossa, como fiquei chateada, afinal agora eu não podería mais tirar tantas fotos quanto antes. Mas o mais importante são as lembranças que ficam no coração. O segundo mês para mim vai ficar marcado na memória com imagens do Gustavo batendo os braços e pernas na banheira, mexendo tanto o corpo que batia com a cabeça no encosto da banheira e a partir dali pude sentir que a cada dia sería mais trabalhoso, enfim meu Gustavo não era mais um recém-nascido.


sábado, 5 de fevereiro de 2011

Primeiro Mêsversário

Dia 21 de junho de 2010, nossa, que dia especial para nós! Um mês passou voando e nosso bebê agora já fazia várias gracinhas, balançando os braços, as perninhas, balbuciando e prestando atenção na tv. Compramos seu primeiro DVD: A Galinha Pintadinha! Ele ficou muito atento e eu decorei todas as músicas para cantar para ele.




À noite fizemos um bolinho para comemorar o primeiro mês de vida do nosso príncipe, um mês de transformação em nossas vidas, de noites mal dormidas, de trocas de fraldas e banhos e uma rotina exaustiva, um mês de felicidade plena!





Nunca achei que fosse ser feliz mediante a tantas mudanças em minha vida, mas ser mãe é algo inexplicável. Todas sempre expõem as coisas ruíns e tudo que deixamos de fazer e ser, e principalmente a palavra Egoísmo é algo que não existe mais em nossas vidas, mas sinceramente nunca me sentí tão feliz passando por tudo isso, pois tudo é muito prazeroso!





Agora já saíamos mais de casa, na consulta ao pediatra o Gustavo tinha ganho mais de 1Kg e crescido 5cm, estava ótimo mamando muito no peito, às vezes de hora em hora. Eu estava emagrecendo a cada dia e retornando a minha forma antes da gravidez. Mediante a minha constante vontade de sair, comecei a passear mais com ele. Fomos a festinhas de aniversário, chá de bebê, ao Shopping e também ficávamos a tardinha no portão pegando um solzinho, minha vida estava numa doce Rotina!




Os banhos se tornaram prazerosos, também eu comecei a deixar a água mais quentinha e a estimular o Gustavo a bater as perninhas e braços, com isso ele passou a adorar a hora do banho, que acontecia de 2 a 3 vezes por dia, dependendo da temperatura do dia. Ele descobriu o móbile do carrinho e pareceu hipnotizado por ele, foi uma cena linda! Um belo dia ele conversou tanto que conseguí filmar e com certeza essa cena foi um marco na minha vida!




Depois de um mês de quase reclusão tive a oportunidade de sair pela primeira vez, como já tinha leite artificial em casa fiquei mais tranquila e fui resolver umas coisas em Bangu, é impressionante a sensação de liberdade e de que a sua vida continua igual em algum momento, parece que tive um reencontro comigo mesma, me sentí normal! rsrsrs! Porém meus minutos longe do Gustavo logo pareceram uma eternidade e em aproximadamente 1 hora eu já retornei para casa, mas a saída foi boa por dois motivos: O primeiro e principal foi que eu ví que o Gustavo estava muito bem acompanhado por minha mãe e que eu podia confiar completamente nela para tomar conta dele, o segundo foi que ví que no fundo eu precisava de um tempo sozinha, um tempinho só meu e tive aquele tempo para refletir o turbilhão de coisas que virou minha vida.





Após desta primeira saída em um sábado qualquer meu marido ficou em casa e resolví ir ao Salão de cabelereiro para pintas as madeixas, afinal meus cabelos estavam tricolores e eu já estava sentindo falta de cuidar de mim. Fui pedindo a Deus que os dois ficassem bem e que eu pudesse ter paz um pouquinho, mal cheguei no salão e me u celular tocou, lógicamente que era o pai desesperado porque esqueceu qual era a medida de leite para colocar na água, após minha explicação ele desligou dizendo que ia dar leitinho para o Gustavo, não demorou mais de 1 hora e novamente ele me ligou perguntando se eu não iria demorar muito porque as irmãs dele tinham vindo visitá-lo e ele quería que eu fizesse um lanche, eu disse que iria demorar ainda bastante e que ele se virasse com elas, afinal, eu estava no meu momento e se sozinha eu tinha que me virar quan do chegavam visitas porque ele não podería? Já passavam das 8 da noite quando cheguei em casa e estavam os quatro vendo filme, mal entrei em casa e marido começou a dizer que o Gustavo tinha feito tanto cocô que se sujou todo e ele teve que dar banho sozinho no menino, também completou dizendo que dava muito trabalho cuidar dele, que ele se cansava muito menos trabalhando todos os dias o dia inteiro do que cuidando do menino, eu simplesmente rí. Também numa só tacada ele teve que fazer tudo aquilo que nunca tinha feito e no final de tudo todos sobreviveram, Gustavo limpinho e de fraldinha trocada, Jocimar exausto e reclamando de tudo e eu toda bonitona, de visual novo.