Antes de ficar grávida sempre que via alguma gestante que tinha feito ensaio fotográfico eu achava a maior besteira do mundo, afinal para que tirar fotos de uma mulher barriguda, inchada com o nome do bebê pintado na barriga e cara e bocas de bobões dos pais?
Mas no dia que comecei a perceber que minha barriga crescia ví que crescia uma relação muito íntima entre eu e o bebê e que forma melhor em retratar essa relação do que com uma foto, afinal imagens falam muito mais do que palavras, fora que acompanhar o crescimento da barriguinha é algo fascinante, nunca imaginei que gostaría de mim na gestação mas conforme minha barriga ia crescendo eu ia me sentindo mais linda, achava minha barriga do formato que sempre admirei em algumas mulheres, me sentia uma atriz global com a minha linda barriga, então meu preconceito anterior caiu por terra e conversei com meu irmão que tem uma máquina fotográfica semi-profissional para fazermos um ensaio, pois quando procurei os valores em estúdios achei um assalto a máquina armada! rsrsrs, brincadeiras à parte me assustei com valores e também não quería uma foto em estúdio, gostaría de tirar fotos ao ar livre com uma paisagem linda ao fundo, algo que eu pudesse admirar no total.
Após amostrar para meu irmão algumas fotos de outros ensaios combinamos um dia e fomos para a Lagoa Rodrigo de Freitas aqui no Rio de Janeiro, primeiro porque amo aquele lugar, segundo porque uma das fotos mais bacanas que tenho com meu marido foi feita lá. Mas acreditam que no dia do ensaio meu marido não quis ir, ele tinha o mesmo preconceito que eu e achava tudo uma besteira, fiquei chateada à beça na hora e como uma gestante tradicional cheguei a chorar, mas o mais importante era a lembrança da minha barriguinha, da minha relação íntima com o serzinho que crescia dentro de mim, do meu homenzinho.
No dia do ensaio fazia um calor típico de verão no Rio e o céu estava lindamente azul, havia um evento de uma empresa de telefonia e a lagoa estava bem agitada, levei algumas coisinhas que já tinha comprado para meu rebento e minha cunhada ajudou na hora da produção. Na hora que começamos a tirar as fotos me sentí uma Giselle Bundchen, todos que passavam ficavam olhando e eu tentava me concentrar nas poses, no início ficou algo meio mecânico, mas logo me veio a cabeça que eu devería fazer as fotos do jeitinho que gostaría de me recordar depois, então vieram várias poses que remetiam a minha intimidade e o carinho materno que eu passava naquele momento, o resultado foi de apenas 17 fotos que retrataram exatamente como me sentia: Em estado de graça!
Mas no dia que comecei a perceber que minha barriga crescia ví que crescia uma relação muito íntima entre eu e o bebê e que forma melhor em retratar essa relação do que com uma foto, afinal imagens falam muito mais do que palavras, fora que acompanhar o crescimento da barriguinha é algo fascinante, nunca imaginei que gostaría de mim na gestação mas conforme minha barriga ia crescendo eu ia me sentindo mais linda, achava minha barriga do formato que sempre admirei em algumas mulheres, me sentia uma atriz global com a minha linda barriga, então meu preconceito anterior caiu por terra e conversei com meu irmão que tem uma máquina fotográfica semi-profissional para fazermos um ensaio, pois quando procurei os valores em estúdios achei um assalto a máquina armada! rsrsrs, brincadeiras à parte me assustei com valores e também não quería uma foto em estúdio, gostaría de tirar fotos ao ar livre com uma paisagem linda ao fundo, algo que eu pudesse admirar no total.
Após amostrar para meu irmão algumas fotos de outros ensaios combinamos um dia e fomos para a Lagoa Rodrigo de Freitas aqui no Rio de Janeiro, primeiro porque amo aquele lugar, segundo porque uma das fotos mais bacanas que tenho com meu marido foi feita lá. Mas acreditam que no dia do ensaio meu marido não quis ir, ele tinha o mesmo preconceito que eu e achava tudo uma besteira, fiquei chateada à beça na hora e como uma gestante tradicional cheguei a chorar, mas o mais importante era a lembrança da minha barriguinha, da minha relação íntima com o serzinho que crescia dentro de mim, do meu homenzinho.
No dia do ensaio fazia um calor típico de verão no Rio e o céu estava lindamente azul, havia um evento de uma empresa de telefonia e a lagoa estava bem agitada, levei algumas coisinhas que já tinha comprado para meu rebento e minha cunhada ajudou na hora da produção. Na hora que começamos a tirar as fotos me sentí uma Giselle Bundchen, todos que passavam ficavam olhando e eu tentava me concentrar nas poses, no início ficou algo meio mecânico, mas logo me veio a cabeça que eu devería fazer as fotos do jeitinho que gostaría de me recordar depois, então vieram várias poses que remetiam a minha intimidade e o carinho materno que eu passava naquele momento, o resultado foi de apenas 17 fotos que retrataram exatamente como me sentia: Em estado de graça!
Quando cheguei em casa que meu marido viu as fotos ficou super arrependido de não ter ido, afinal era um momento especial e ele deixou de participar por puro preconceito, mas aí já tinha sido feito né. Prometí a ele que iria fazer um outro ensaio mais para o final da gestação para ele poder ir, mas é claro que se pudesse faría um ensaio toda semana pois é muito gostoso.
Eu queria ter feito um ensaio no final da gestação, mas a Júlia resolveu nascer duas semanas antes do que eu havia programado para fazer as fotos e dois meses antes do previsto para nascer....
ResponderExcluirFicaram lindas as fotos.
Beijos